Estamos a falar num verdadeiro massacre em Moçambique | NM #32 | 24JUN23

Olá, bem-vindos a Notícias do Mundo, espaço de informação da Fundação AIS – a Ajuda à Igreja que Sofre, aqui na sua rádio. Sou o Paulo Aido e é sempre um privilégio saber que posso contar com a sua companhia, aí desse lado, durante os próximos minutos.
Todas as semanas trazemos até si uma síntese do que de mais importante aconteceu no mundo no que diz respeito aos temas da liberdade religiosa e da perseguição aos cristãos.
O jornalista Paulo Simões e Catarina Martins de Bettencourt, a directora da Fundação AIS em Portugal, vão-me fazer companhia ao longo deste programa. No site da Fundação AIS e fica já aqui o desafio para ir à página da AIS na internet em www.fundacao-ais.pt, estão em destaque as notícias que vamos comentar e que nos ajudam a conhecer um pouco melhor a realidade da igreja perseguida, da igreja que sofre no mundo.

Mas vamos começar por Moçambique, um país, aliás, assinalado a vermelho no Relatório sobre a Liberdade Religiosa no Mundo que foi lançado em Lisboa, no dia 22, na Assembleia da República e de que iremos falar lá mais para a frente. Mas o tema agora é Moçambique por causa da violência jihadista, dos ataques terroristas que começaram em Outubro de 2017 e que persistem ao fim de quase meia dúzia de anos. E falamos de Moçambique pois um dos ataques mais violentos aconteceu em 2021, em Março de 2021, na vila de Palma, e agora veio a saber-se, em resultado da investigação de um jornalista norte-americano, que terão morrido aí mais de 1300 pessoas. Estamos a falar num verdadeiro massacre, algo que vem contrariar todas as versões oficiais conhecidas até agora e que apontavam apenas, Paulo Simões, para algumas dezenas de vítimas…

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