Carlos III manifestou proximidade e afecto para com a Fundação AIS | 5MIN #173 | 14 MAI23

No passado sábado, dia 6, Carlos foi coroado como monarca do Reino Unido. O mundo seguiu em directo as cerimónias que tiveram a pompa que a circunstância exigia.
O Rei Carlos é, seguramente, uma das personalidades mais importantes e influentes a nível global. Não precisa de apresentações, é o Chefe de Estado de um dos países mais poderosos do mundo e tudo o que diz ou faz é citado e observado por jornais, rádios e televisões.
Agora que ele foi coroado, é importante saber que Carlos tem erguido a sua voz, ao longo dos últimos anos, em defesa não só da liberdade religiosa, mas também e muito especificamente dos cristãos perseguidos.
E tem manifestado uma enorme proximidade e afecto para com a Fundação AIS.
Basta ir à página na AIS na Internet e ver a notícia publicada no dia 19 de Dezembro do ano passado. Basta ler o primeiro parágrafo: “Carlos III encontrou-se com vítimas de perseguição à comunidade cristã na Nigéria num evento que decorreu em Londres, e em que participou também a Fundação AIS”.
O Rei participou neste evento ao lado da Fundação AIS e recebeu um exemplar do relatório “perseguidos e esquecidos?” que a Fundação AIS tinha publicado semanas antes.
Mais importante ainda do que este sinal claro de proximidade, foi a declaração que gravou, no seu gabinete oficial, na véspera de Natal de 2019.
Nessa mensagem, que também está disponível no arquivo da Fundação AIS, o Rei Carlos III, então Príncipe Carlos, falou dos brutais atentados de domingo de Páscoa desse ano no Sri Lanka, que causaram mais de duas centenas de vítimas, e referiu ainda o ano difícil que as comunidades cristãs estavam a passar na Síria e Iraque.
E falou novamente dos relatórios da Fundação AIS, destacando a informação que é prestada, sublinhando o relevo da missão desta instituição pontifícia, falou da defesa dos cristãos perseguidos.
Neste sábado, dia 6, quando vi pela televisão o momento em que Carlos estava a ser coroado na Abadia de Westminster, tive um enorme orgulho pois compreendi que aquele homem é, além de monarca, além de Chefe de Estado do Reino Unido e de mais 14 países soberanos e independentes, e ainda líder da Commonwealth, é também um grande amigo da Fundação AIS.
Paulo Aido

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