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O Racismo voltou a protagonizar um episódio triste, aconteceu num jogo da Liga dos Campeões, jogo entre o Paris Saint-Germain e o Basaksehir.
O quarto árbitro referenciou-se a um jogador do Basaksehir como “negro”, aí tudo descambou, tendo sido o jogo interrompido e adiado. Agora vem-se a saber que afinal, o próprio banco do Basaksehir se referenciava à equipa de arbitragem romena como “ciganos”. E agora? Em que ficamos? Todas as histórias têm várias versões e contextos e é preciso entender todos os prismas.
Ihor foi assassinado por elementos do SEF no aeroporto de Lisboa, agora levantam-se vocês de anarco-comunistas, como Mamadu Ba, que pedem a extinção do SEF. O SEF é necessário, mas precisa de se rever os seus membros, como em todas as instituições, as instituições são necessárias.
Eduardo Cabrita 9 meses depois da morte de Ihor vem dizer que esteve sempre na linha da frente. É pena as palavras não condizerem com actuações, pois a viúva não recebeu qualquer tipo de palavra por parte do estado português, dizendo que odeia o país e que treme quando ouve a palavra Portugal.
