Em entrevista à Renascença, a presidente do Conselho das Finanças Públicas desdramatiza a eventual gestão do país por duodécimos, se o Orçamento do Estado para 2025 chumbar. Nazaré da Costa Cabral avisa que com as novas medidas as contas públicas ficam negativas, “não será fácil” fechar 2024 com excedente orçamental. Admite ainda rever em alta as previsões de crescimento para este ano, até 1,8%.