Dois aviões da Força Aérea, centena e meia de investigadores e outros funcionários, 50 automóveis, dezenas de buscas, levaram à detenção de 3 arguidos. 21 dias depois, o juiz de instrução do processo mandou-os para casa com termo de identidade e residência (TIR). Parece que a Sra. Procuradora-Geral da República deve uma explicação ao país.
Madeira: vendaval judiciário pariu três TIR
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