Passam a vida a ouvir “os políticos a apregoar” que são a geração mais qualificada de sempre, mas isso não se reflete na estabilidade laboral e nos salários. Pedem “condições à altura do talento português” que não os obrigue a emigrar ou a “sobreviver em Lisboa”. O diretor do Observatório das Desigualdades alerta: a distância entre a taxa de desemprego geral e a taxa de desemprego jovem “nunca foi tão grande” e “aproveitar o potencial dos mais jovens” deveria ser uma das grandes prioridades do novo governo.
“É um presente envenenado. Somos a geração mais qualificada, mas quase que pagamos para trabalhar”
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