Em entrevista à Renascença, a presidente da Autoridade Portuguesa de Seguros e Fundos de Pensões promete apresentar, ainda este ano ao Governo, a proposta para o Fundo Sísmico, com gestão público-privada, garantia estatal e seguro obrigatório. Margarida Corrêa de Aguiar critica ainda os PPR e defende mais incentivos à poupança para a reforma, promete facilitar a comparação dos seguros mais procurados, antecipa o abrandamento do aumento dos prémios em 2025 e alerta para a situação de incumprimento das seguradoras do Montepio.
Regulador defende seguro sísmico obrigatório
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