Em entrevista à Renascença, Mário Mourão admite que se o Orçamento de Estado chumbar, algumas das medidas do acordo tripartido caem, mas “não temos de ter medo de eleições”. O aumento do salário mínimo está garantido, embora não seja suficiente para revertes os baixos salários. Acredita que Pedro Nuno Santos assinaria o novo Acordo de Rendimentos, que inclui a descida do IRC e o IRS jovem, mas de forma “inócua”, sem detalhes. Ainda assim, o Secretário-geral da UGT garante que não passou uma carta em branco ao governo. Defende que a contestação é hoje menor mas, se necessário, voltam às ruas.
Entrevista a Mário Mourão, secretário-geral da UGT
Negócio2024