Ao longo dos séculos, o Património serviu para catapultar poderes e difundir identidades nacionais. No entanto, para muitos autores, os processos de patrimonialização tenderam a reproduzir desigualdades e interesses instalados e nem sempre valorizaram expressões humanistas das diversas culturas populares. Como evoluiu a preservação do Património? Os instrumentos de classificação nacionais e internacionais são suficientes para defender o Património material e imaterial? Para onde caminham as próprias definições de Património?
São convidados a antropóloga e autora do ensaio “Património à Solta” e o diretor do Panteão Nacional, Santiago Macias.
Moderação: José Pedro Frazão; Produção: Ana Marta Domingues; Genérico: Mário Laginha