Temas deste episódio: ainda é possível parar esta onda de radicalização política? (até 7’), como se processa a radicalização de uma pessoa “normal”? (até 13’), que responsabilidade tem o movimento MAGA neste fenómeno internacional? (até 18’), Chega mais próximo de Polónia e Hungria do que de EUA Trumpista (21’), melhor definição para já: “direita radical populista” (27’), estigmatizar os apoiantes do Chega não é a via correta (30’), tentar perceber o “efeito ferradura” (33’), ir onde mais ninguém ia e tirar benefícios políticos com isso (36’), temos que olhar para o que já se passa nas escolas portuguesas (39’), que rota ideológica poderão ter os jovens que hoje apoiam os movimentos radicais de direita? (44’), o que hoje é ‘punk’ é ser de extrema-direita (46’), como combater a narrativa falsa dos extremistas se eles vão “de Ferrari” nas redes sociais? (48’), exposições positivas dos imigrantes (50’), erro: colocar o Chega no mesmo patamar de análise de PS ou PSD (53’), a nova via das direitas radicais e populistas na Europa: atacar a Europa por dentro em vez de a querer destruir (57’), o que fazer para proteger a Democracia? (1h01’).