Este é um caso chocante: João Martins era chefe de escuteiros, dava aulas em várias escolas de Lisboa e até numa IPSS de “apoio à infância”; só tirou a sua própria vida, já na cadeia, mas abusou de dezenas de meninas entre os 4 e os 10 anos, traficando imagens pornográficas destas e de outras crianças.
Os escuteiros e a diretora da IPSS onde trabalhava (por sinal, a mãe do predador) sabiam pelo menos há 2 anos que João Martins possuía pornografia infantil…
Só parou de se aproveitar da fragilidade das crianças quando foi apanhado nas malhas de uma investigação internacional.