Vamos lá quebrar a regra de que não se pode falar sobre o “Fight Club”, porque verdadeiramente merece ser falado. Principalmente quando a sua única nomeação aos Óscares foi pela edição de som. Esta obra icónica de David Fincher pode não ter sido bem interpretada ou compreendida na América da altura, mas rapidamente atingiu um estatuto a nível mundial que hoje em dia ninguém pode negar.