“Se a gente for a ver bem, a favela tem pouco recurso e com uma bola brincam 22 pessoas. Então a gente nasce inserido no futebol aqui no Brasil. Para muita criança, o primeiro presente é uma bola ou uma camiseta de um time. Na favela ou na periferia, o futebol é, muitas vezes, a única opção de lazer. É descer para a beira do campo e ficar lá durante o dia a assistir aos jogos. Há pouca influência e tudo remunerado. O campo é gratuito.”
Uma conversa sobre futebol amador, a vida na favela, a falta de apoios das comunidades periféricas e como o amor pelo futebol pode mudar vidas. A magia de dois projectos separados por mais de 8.000km que, por culpa do Instagram, falam sobre as especificidades do campinho da favela de Taipas, zona norte de São Paulo, como se tivessem partilhado experiências nesse local.
Obrigado, Trilha Favela.