Adina Moshe viu o marido ser assassinado à sua frente. A neta, Anat Moshe Shoshany, recorda o dia “horrível” e os que se seguiram. Espera que a nacionalidade portuguesa, que a avó obteve já em cativeiro, ajude a conseguir ajuda internacional. No kibbutz de Nir Oz moravam 400 pessoas, morreram 100 e um terço dos 240 raptados são de lá.