Anos 20 do Século passado na Alemanha da Bauhaus, encontram.se dois espíritos livres: o pintor expressionista Otto Dix e a jornalista S. von Harden. A pintura do retrato desta mulher é o ponto de partida para o espectáculo Monóculo. O papel da mulher, a boémia, o meio artístico, as relações, enfim, a vida numa sociedade em transformação são gatilhos que disparam ao longo deste monólogo interpretado por Cristóvão Campos e encenado por Rui Neto.
Tivemos uma conversa fluída no restaurante pano de Boca do Teatro Aberto, onde a peça está em cena até 3 de Novembro.